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segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Manchetes dos jornais: Câmara perdoa 85% das ausências

07/09/2009 - 05h44
Manchetes dos jornais: Câmara perdoa 85% das ausências
FOLHA DE S.PAULO
Câmara perdoa 85% das ausências
Desde fevereiro de 2007, data do início da atual legislatura, a Câmara perdoou 85% de todas as ausências dos deputados. O argumento de "missão oficial" fora do Congresso foi a justificativa mais usada, com picos de esvaziamento em dias próximos a feriados, fins de semana ou festas regionais.
É o que mostram dados oficiais da Câmara analisados pela Folha, que apontam também para a retomada de um lento crescimento do fenômeno da indústria das faltas, após um recuo ocorrido em 2007.
De um lado, vem caindo o índice de presença dos deputados nos dias de votação -em geral terças, quartas e quintas-feiras de manhã. Depois de ter atingido uma média de 86% de presença em 2007 (441 dos 513 deputados, em média), o mais alto dos últimos anos, o índice nos primeiros sete meses de 2009 caiu para 83% (426).
A presença do maior número de deputados no plenário, espaço nobre da Câmara, é importante, entre outros motivos, porque é comum votações serem decididas por uma estreita margem de votos.
Ao mesmo tempo em que cai a presença média, cresce o índice das faltas que são abonadas pela Mesa, a cúpula da Câmara formada por sete deputados. E esse abono não gera efeitos apenas estatísticos. Em um mês normal de votações, cada falta sem justificativa resulta em desconto de R$ 850 no contracheque do deputado, que recebe salário de R$ 16,5 mil.
Em 2007, primeiro ano da gestão de Arlindo Chinaglia (PT-SP) na Presidência da Câmara, 84% das faltas foram perdoadas. Em 2008 (segundo ano da gestão Chinaglia), também 84%. Neste ano, já sob o comando de Michel Temer (PMDB-SP), o índice de "perdão" está em 87%.
Discussão para comprar caças da França está avançada, diz Lula
As negociações para a compra pelo Brasil de 36 aviões caça franceses Rafale estão "muito avançadas", confirmou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em entrevista à imprensa francesa veiculada ontem, pouco antes da chegada do presidente Nicolas Sarkozy ao país.
Sarkozy desembarcou em Brasília no começo da noite de ontem para assinar acordos de cooperação militar no valor de R$ 22,5 bilhões, que envolvem a compra de helicópteros, submarinos e a construção de uma base e um estaleiro. Durante a visita, o francês também acompanhará o desfile de Sete de Setembro na capital federal.
"O que posso dizer é que nossas discussões estão muito avançadas e penso que chegaremos a bom termo com a França", afirmou o presidente ao canal de televisão TV5, à Rádio Francia Internacional e ao jornal "Le Monde", em entrevista concedida na quarta-feira passada e divulgada ontem.
Aspirante ao STF ataca Ministério Público
O advogado-geral da União, José Antonio Dias Toffoli, enviou ao STF (Supremo Tribunal Federal), há duas semanas, um parecer sustentando que o Ministério Público não tem poderes para realizar investigações criminais.
A opinião, que reabriu antiga polêmica, foi dada numa ação em que a Adepol (Associação dos Delegados de Polícia no Brasil) questiona se promotores de Justiça, nos Estados, e procuradores da República, na área federal, violam a Constituição ao exercer atribuição que seria exclusiva da Polícia Federal e da Polícia Civil.
Toffoli também surpreendeu, porque contrariou pareceres da Presidência da República e do Ministério da Justiça -ao qual está vinculada a PF- que opinaram pelo não acolhimento da ação da entidade de policiais. O relator é o ministro Ricardo Lewandowski.
Guru de Marina, Cury diz que vai contribuir com programa de governo do PV
"Cada ser humano é único no teatro da existência". A asserção é do psicanalista Augusto Cury, 50, conselheiro da potencial candidata a presidente pelo Partido Verde, Marina Silva (AC).
Há seis anos, Marina é leitora fiel de seus livros. Recentemente, deu provas da admiração reforçando o convite para que ele se filiasse ao PV.
Cury - 20 livros publicados e 10 milhões vendidos- aceitou, apesar dos apelos de sua caçula. "Vertendo em lágrimas, ela pediu: "Não vai, não, papai"." Ao que ele respondeu: "Tô pensando no futuro dos seus filhos e netos."
Cury nega rumores de que quer ser deputado. Admite, porém, a intenção de ajudar a fazer o programa de governo, especialmente na educação.
Com "Jesus no coração", último pajé suruí troca pajelança pela Bíblia
Antes de dormir, o índio Marimop Suruí, 85, hoje frequentador da Igreja Batista, entoa palavras em tupi-monde que lembram uma cantoria. Mas ele faz uma oração que, traduzida pela neta Rebeca Suruí, 15, quer dizer: "Senhor Jesus, eu te agradeço que você veio morreu [sic.] nos nossos pecados, que nós somos pecadores e nós não somos nada. Amém". Ele ora ao lado de Weitan Suruí, 80, uma das cinco mulheres que teve.
Na aldeia Lapetanha está a Igreja Batista Suruí, onde o pastor prega em tupi-monde. O culto começa com uma cantoria, acompanhada de violão. Tropeçando nas palavras, um dos suruís anuncia a leitura de trecho do Evangelho. Os outros (muitos deles que não falam português), folheiam a Bíblia.

http://congressoemfoco.ig.com.br/noticia.asp?cod_publicacao=29631&cod_canal=1

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