Fonte: http://cavaleiroconde.blogspot.com.br/2012/11/o-maior-africano-de-todos-os-tempos.html
De uma coisa posso encerrar este
artigo com orgulho: salvei a honra da África. Lembrar-se de Santo Agostinho é
uma compensação que nenhuma cota racial, nenhuma cultura da “negritude”,
nenhum batuque do “baile” funk pode nos dar.
O maior africano de todos os tempos
Se alguém me perguntasse qual foi personalidade mais admirável da
África, contrariando todas as expectativas vigentes, eu diria na lata: Santo Agostinho! E seria diferente? Supor que uma cabeça
influencie desproporcionalmente todas as estruturas políticas, intelectuais,
filosóficas e literárias da civilização europeia e ocidental é algo para
poucos. Seu legado pesa não somente aos católicos, mas aos protestantes e ao
mundo como um todo. Só o Nosso Senhor conseguiu proeza maior, criando uma nova
era e dividindo os séculos. Porém, Jesus Cristo é Deus. E Agostinho, o seu mero
seguidor, inspirado nas palavras do Evangelho. O mundo seria bem pobre se não
houvesse obras como “A Cidade de Deus” ou “Confissões”, um das maiores obras literárias
e autobiográficas jamais escritas na história da literatura universal. A mais
fantástica inteligência da Patrística é o maior africano de todos os tempos. Quem
é que tem dúvida?
Pensemos no Mediterrâneo, não
como uma divisão entre África e Europa, mas justamente o contrário, como uma
interligação do Mare Nostrum romano entre dois grandes continentes. A África de
Agostinho era uma extensão do Império Romano. Nem poderíamos dizer uma “extensão
da Europa”, porque nem Europa existia tal como conhecemos. O Norte da África
tinha a identidade romana, por um lado, e greco-egípcia, por outro. Já fora
fenício e macedônio. Depois, tornou-se bizantino.
O Mar Mediterrâneo só separou a
Europa da África com o islamismo. Comunidades cristãs desapareceram, ora pela
força, ora pela assimilação. E a Europa cristã, acuada, atacada por todos os
lados, tornou-se uma verdadeira fortaleza, por conta da perda do antigo mar.
Para aqueles que criticam o “imperialismo” da Europa contemporânea,
será que alguém se lembrou da “opressiva” Roma que esmagou Cartago? Ou do Império
Egípcio? Alguns militantes afro-racistas americanos adoram reverberar o mito de que os
egípcios eram negros. Talvez tenham apagado a dinastia ptolomaica, descendente
de um general de Alexandre o Grande. Cleópatra tinha sangue grego. Ou
então a qualidade egípcia de ávidos escravistas malvados. O povo de Israel se
libertou deles com grandes sofrimentos. Deus subjugou o Faraó. Alguém da
militância afro sugestionou pagar alguma dívida histórica aos judeus?
A militância negra ficaria
escandalizada ao escutar que Santo Agostinho é o melhor de todos os africanos. Admirar
um cristão? Quer dizer que não admiro Mandela, Patrice Lumumba, Agostinho Neto,
Mengistu Mariam ou Mugabe? Respondo com uma santa paz de consciência: Nem de
longe! Essa gentalha comunista e tribal corrupta? Arruinaram a
África,
massacraram seus concidadãos em guerras civis fratricidas mataram
milhões de
pessoas. É espantoso que os maiores ídolos da esquerda na África
conseguiram
ser, sob muitos aspectos, bem mais destrutivos do que o imperialismo
europeu. A Europa, ao menos,
trouxe algum tipo de prosperidade e civilização no meio da selvageria
das
disputas imperiais. Todavia, dentro das hostes das esquerdas, negros
podem
matar brancos e também negros. Eles têm passe livre para o genocídio,
contanto que
levantem a bandeira vermelha o discurso clichê da "libertação nacional".
Sob os aplausos da intelligentsia. Resta saber quais "nações" existem
que foram "libertadas", já que a guerra civil africana se resume a
brigas de tribos que se odeiam. Quase todas viraram ditaduras
comunistas. E a nacionalidade parece uma fictícia e estranha formalidade
importada do mundo europeu.
Será que os militantes negros
brasileiros que idolatram essas criaturas bizarras já pensaram o quanto a
África sangra de miséria, atraso e morte por causa desses tiranetes demagogos e assassinos
em massa? Não é por acaso que Zumbi dos Palmares é idolatrado por essa gente.
Um arremedo de líder tribal africano nas Américas e um tiranete dono de
escravos é fonte de inspiração para eles. Quando algum individuo encharcado de ideologia afirmative action me diz que é “filho”
de Zumbi, a pergunta que me surge na cabeça é: de que cemitério ele saiu?
Alguém se recorda do dia 13 de
maio de 1888? Na minha época de adolescência era um feriado nacional.
Inclusive, negros e pardos do início da República eram monarquistas fervorosos,
por conta da Princesa Isabel de Bragança, a Redentora, que assinou a Lei Áurea
e elevou os africanos do Brasil a status de súditos livres. Inclusive, o preço da liberdade dos escravos
foi o golpe republicano e a perda da coroa. A princesa branca, loira, de
olhos azuis, filha das Casas de Bragança e dos Habsburgo, fez mais pelos negros
em um decreto do que Zumbi dos Palmares em toda sua vida. Um simples decreto de
dois únicos artigos fez justiça a uma gente oprimida. “É extinta a escravidão no
Brasil; revogam-se disposições em contrário”. Eis a pena dourada da liberdade.
Contudo, a militância negra tem
um saco de pancadas para soltar pauladas: a
presença européia na África. É como se o continente africano fosse lindo e
maravilhoso antes da chegada dos europeus. A escravidão em massa anteriormente
praticada pelos mercadores árabes foi totalmente esquecida, para não dizer
ignorada e ocultada. Também pudera. Em épocas de apoio fanatizado à Palestina, quando
comunistas sectários pregam a destruição do Estado de Israel, é claro
que vão ocultar a podridão dos islâmicos. Aliás, até a escravidão de negros por
negros também foi colocada debaixo do tapete. Negros sempre são bonzinhos; brancos
são sempre malvadinhos. Isso consola a cabecinha dos primitivos maniqueus
raciais.
Os negros nunca são responsáveis
pelos seus atos. Eles necessitam choramingar sobre um passado morto e
enterrado, para justificarem seus fracassos. Precisam culpar um país inteiro
por ações esquecidas e abandonadas. Necessitam culpar uma sociedade que lhes
deu liberdade, algo ignorado na própria África. E a inoperância se torna raiva,
ódio sistemático e organizado.
Ademais, a pobreza intelectual da
militância negra é assustadora. Eles não conseguem ver valor algum na cultura,
senão por esquemas mentais antropológicos e raciais. Na visão ideológica deles,
os negros não devem criar artes, literatura ou música elevadas para alumiar a humanidade, mas tão
somente para promover um sentimento tribal e ressentido de cor da pele. Por
isso que muitos militantes negros são cultores de Rap e funk.
Será que não conseguem criar algo mais além do
que esses lixos musicais? Nem um Lupicínio Rodrigues, nem um Pixinguinha
ou
Cartola? O problema é que estes grandes compositores da música popular
brasileira
não cantavam pra exaltar o culto de uma raça ou etnia. Não faziam
lamentos justificando sentimentos de inferioridade ou a vitimização da
pobreza ou da raça
negra. Falavam do amor, da paixão, da não-correspondência da relação
entre
homem e mulher. Talvez isso soe português demais, ibérico demais. No
entanto,
essa cantoria genuinamente africana de laços ibéricos vale bem mais do
que os
batuques dos delinquentes do rap ou do funk. Rap e funk é coisa de gente
da cadeia. Até um brilhante músico, o padre mulato José Maurício Nunes
Garcia,
compositor de Dom João VI, salvaria a honra da africanidade brasileira.
Da parte dos afro-militantes, só resta
silêncio.
O embusteiro deputado do PSOL,
Marcelo Freixo, criou uma lei ridícula sobre o funk, elevando-o a
patrimônio cultural no Rio de Janeiro. Um estilo musical medíocre,
tocado em festas
regadas à droga e prostituição, agora é reverenciado como cultura
superior de
favelado ou de negros. Coitado do negro e do favelado minimamente
instruído!
O pior de tudo é alguém crer que
Freixo seja algum exemplo de moralidade. Se o homenzinho nutre um gosto tão
grotesco pela música, pela política não deve ser diferente. O PSOL não é exemplo
de honestidade pra ninguém. Para um partido que faz apologia de dois
terroristas italianos, como Cesare Batistti ou Achille Lollo, não me espantaria
o porquê do funk ter sido reverenciado como cultura popular, através de uma lei
imbecil. Esquerdismo, crime organizado e delinquência têm tudo a ver. E se a cultura
negra pode ser rebaixada a este nível, é porque os pobres negros deste país
estão no fundo do poço. Alguém já viu algum funqueiro minimamente alfabetizado?
Ou que saiba cantar bem?
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