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quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Dinossauros: ciência ou ficção-científica?

Fonte: http://roberto-cavalcanti.blogspot.com

Dinossauros: ciência ou ficção-científica?

Devo frisar que a minha relutante posição em não acreditar na pré-existência de dinossauros não é de extrema firmeza. Eu não acredito na pré-existência desses bichos até que me provem o contrário. Tenho, porém, várias razões para crer que dinossauros nunca existiram. E julgo que as opiniões sobre a existência ou não de dinossauros baseiam-se muito mais em crenças do que em ciência, como passo agora a expor.
O Carbono 14: um teste sem qualquer precisão

A idade dos fósseis é calculada através do Carbono 14. Os trabalhos do Dr Louis Payen sobre Carbono 14 demonstraram que a contaminação por Carbono 12 dos esqueletos enterrados produz cifras excessivas para a idade calculada pelo Método do Carbono 14.

A idade dos fósseis é calculada através do Carbono 14. Os trabalhos do Dr Louis Payen sobre Carbono 14 demonstraram que a contaminação por Carbono 12 dos esqueletos enterrados produz cifras excessivas para a idade calculada pelo Método do Carbono 14.

O Dr Louis Payen primeiro descontaminou os ossos e depois aplicou-se o método do Carbono 14 a todos os esqueletos pré-históricos de altas idades da Califórnia (alguns eram datados com mais de 30 mil anos C-14). Porém,Payen percebeu que nenhum excedia a 4900 anos C-14!

Não é absurdo?

A Revista Isto É, do dia 15 de janeiro de 1992, publicou uma nota até cômica, sob o título: “O conto do pré-histórico”. Diz o texto: “O homem do gelo, um corpo descoberto em setembro do ano passado nas montanhas do Tirol e identificado como o mais antigo homem pré-histórico encontrado na Europa, pode ter sido um dos monumentais enganos da arqueologia em todos os tempos. Pré histórico nada. ‘O corpo é do meu pai que foi pescar ali no início dos anos 70, se perdeu e nunca mais voltou’, garantiu uma suíça em carta publicada na quinta-feira, 9, pelo diário La Suisse, de Genebra. A mulher, que não teve seu nome divulgado, reconheceu os traços de seu pai em fotografias e exigiu do governo austríaco a devolução do corpo – atualmente guardado na Universidade de Innsbruck – para sepultá-lo. Exames atribuíram ao corpo entre 4,6 e 8 mil anos”.

As fraudes em torno de dinossauros

São muitas as fraudes em torno de certos “fósseis” de dinossauros.

Por 116 anos essa fraude escapou ao escrutínio dos especialistas.

Uma das maiores fraudes da história da ciência foi o Archaeoraptor, o “dinossauro-pássaro”. O fóssil forjado enganou paleontólogos do mundo todo e expôs ao ridículo outra revista importante, a americana "National Geographic".

Este site reproduz uma verdadeira galeria de fraudes de bichos em torno da história. São fraudes a perder de vista.

Reportagem da National Geographic põe em dúvida a existência de um terço dos conhecidos dinossauros.

Muitos dos esqueletos dos dinossauros são esculpidos

1) Uma moderna iguana foi usada como modelo para o suposto dinossauro de 1868:

"The original reconstruction of Hadrosaurus foulkii featured a creature in a kangaroo stance--an animal that used its tail as a third leg. At the same time, while the excavated fossil was nearly complete, it lacked a skull. Because parts of its skeleton resembled those of an iguana, the skull of a modern iguana was used as a model for the skull created for the original display in 1868. That sculpted skull (above, right) is currently on display at the Academy of Natural Sciences in Philadelphia as a historical curiosity."

2) Certas cabeças de dinossauros foram esculpidas:

"The original reconstruction of Hadrosaurus foulkii featured a creature in a kangaroo stance--an animal that used its tail as a third leg. At the same time, while the excavated fossil was nearly complete, it lacked a skull. Because parts of its skeleton resembled those of an iguana, the skull of a modern iguana was used as a model for the skull created for the original display in 1868. That sculpted skull (above, right) is currently on display at the Academy of Natural Sciences in Philadelphia as a historical curiosity."

3) É possível fazer réplicas de dinossauros:

"The Nakasato Dinosaur Center is also in charge of making replicas (casts) of Mongolian dinosaur fossils which had been displayed in the special exhibition of Mongolian dinosaurs. Though the real fossils will be returned to where they originally belong to, their elaborate replicas will remain in Nakasato."

"Those replicas are made not only for display but also for research. They are to be used as reference specimens."

4) Muitas “espécimes” são, em realidade, “reconstruções” feitas por artistas

"Um desses paulistas pré-históricos era o Armadillosuchus arrudai, um crocodilomorfo com características de tatu, apresentado no começo deste mês no Museu do Meio Ambiente do Jardim Botânico, no Rio de Janeiro. As reconstituições do esqueleto e do animal em vida foram resultado de mais de quatro anos de trabalho a partir dos fósseis originais. Ossos da cabeça, couraça e patas foram suficientes para deduzir coisas como tipo de alimentação, hábitos de caça e modo de locomoção do animal.

(...)

Ainda existem poucas imagens de animais do Cretáceo no Brasil. O processo de reconstituição dessa fauna é trabalhoso e demorado. Visite abaixo o zoológico virtual que montamos com algumas das reconstruções feitas por artistas e pesquisadores brasileiros das espécies que povoaram o país neste período.

(...)

Com essas informações, o artista, acompanhado de um paleontólogo, recria o animal inteiro ou parte dele. Em alguns casos mais recentes fez-se uma tomografia (a mesma usada em casos médicos) nos fósseis para conseguir uma imagem 3D mais exata. Mas geralmente o artista cria diretamente das informações do fóssil.

Se não há muita liberdade para interferir na estrutura do animal, detalhes como seu comportamento, a cena representada e até as cores da pele cabem ao artista. “Sempre tem espaço para o artista criar – se hoje existem lagartos azul cobalto, que brilham mais do que caneta marca-texto, por que não poderiam existir antes?”, diz Vasconcellos."

Enfim, chutes vendidos como “dogmas”.

Inconsistências lógicas em torno dos dinossauros

Cientistas costumam afirmar que poucos mamíferos teriam convivido com dinossauros. Outros discordam. Esta reportagem dá conta que os dinossauros eram caçados por mamíferos, já que um suposto fóssil de dinossauro foi encontrado no bucho de um mamífero. Mas se os dinossauros foram extintos, por que os mamíferos contemporâneos aos dinossauros não foram igualmente extintos? Este grupo de cientistas afirma que os mamíferos que deram origem aos atuais (!) conviveram com os dinossauros. Realmente, ninguém se entende!

Esta reportagem reproduz paradoxos na estrutura dinâmica dos bichos. Segundo ela, os ossos dos maiores dinossauros indicam que eles eram muito grandes para mover-se rapidamente sem se machucar. Entretanto, contrariamente a essa visão, é o fato que detalhadas reconstruções biomecânicas indicam que eles eram criaturas ágeis e ativas.

Caso os dinossauros tivessem existido e estivessem no topo da cadeia alimentar, logicamente haveria milhares de fósseis de dinossauros por ter havido assim milhões ou talvez bilhões de dinossauros. Entretanto, o número de dinossauros "achados" não é assim tão grande. Curioso é como este número começou a ser "descoberto" a partir do século XIX, logo no século do ateísmo! Por que será? Alguns argumentarão que foram por conta das perfurações de petróleo. Mas o petróleo já era conhecido pelo homem há centenas de anos. E certas "descobertas" não tiveram qualquer correlação com perfurações petrolíferas.

Esta reportagem, por fim, sugere um elo perdido entre répteis e aves (!)

As fantasiosas teorias de extinção dos dinossauros

Os primeiros “fósseis” de dinossauros oficialmente registrados foram descobertos nos primórdios do século XIX, ou seja, há cerca de dois séculos. Durante os últimos 150 anos surgiram cerca de 55 teorias sobre o seu desaparecimento como por exemplo a de uma epidemia generalizada pelo planeta ou como sugere um grupo de cientistas, a explosão de uma atividade vulcânica do Deccan Traps na Índia. A recente teoria de 1981 da extinção dos dinossauros por uma causa extraterrestre (impacto de um asteróide ou cometa) se tornou a mais popular, principalmente quando foi descoberta em 1991 uma cratera de cerca de 300 km na península de Yucatan, no Golfo do México.

Crenças religiosas?

A suposta pré-existência dos dinossauros é até mais simpática ao criacionismo do que ao evolucionismo, já que a teoria evolucionista parte do pressuposto que as espécies superiores evoluíram das inferiores. Não é, portanto, graças à aderência deste blogueiro ao criacionismo que ele põe em dúvida a pré-existência dos dinossauros, mas em razão das grosseiras mentiras que governam o mundo desde a Idade Moderna.

Enfim, até que me provem o contrário, acredito que dinossauros nunca existiram.

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