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domingo, 2 de maio de 2010

Minc Mico

Mas esse Minc é um mico mesmo. Olha que coisa linda!! Imagem singela essa. Como se a maconha fosse a coisa mais natural do mundo. Quem disse que legalizando essa droga vai diminuir o consumo? Quem será que vai ser o fornecedor oficial da ervinha? Simples, quem já as trafica, isso nada mais é que legalizar traficantes que já fornecem a porcaria da maconha!!!! Só não vê quem não quer ou é cego. Querem fundar as FARC SA...

01/05/2010 - 19h32 

Minc critica "guerra às drogas" em passeata no Rio

Daniel Milazzo
Especial para UOL Notícias
No Rio de Janeiro
 
O deputado estadual (PT-RJ) e ex-ministro do meio ambiente Carlos Minc criticou a "guerra às drogas, na tarde deste sábado, durante uma passeata pacífica em prol da legalização do consumo e cultivo da maconha.
A manifestação aconteceu na Avenida Vieira Souto, em Ipanema, Rio de Janeiro, e contou com 3.000 pessoas, segundo a organização do evento. A Polícia Militar estima 1.500.
Liderados por um carro de som e pelos trompetes e saxofones da banda Orquestra Verde, os participantes seguiram do Jardim de Alah até o Arpoador. “Eu sou maconheiro, com muito orgulho, com muito amor” foi um dos gritos mais repetidos pelo grupo. “Ei, polícia, a maconha é uma delícia” também foi ouvido diversas vezes na avenida.
“A política de drogas atual não é democrática, não é preventiva, não é eficiente", declarou Minc durante a marcha. "As pessoas não consomem menos drogas, os traficantes não estão menos poderosos”.
“A maconha pode ser legalizada e o consumo ser descriminalizado. São essas políticas que enfraquecem os traficantes”, completa o deputado.
Para o sociólogo Renato “Cinco” Athayde, um dos organizadores da passeata, a proibição do consumo e cultivo da maconha é uma política defasada. “Nós apoiamos a legalização, e não a liberação. São coisas diferentes. Legalização pressupõe regularização. É a descriminalização, com o objetivo de restabelecer o controle. Os recursos usados nesta guerra brutal contra o tráfico podem ser melhor aplicados, como na prevenção do vício, na redução de danos, do tratamento dos viciados”, argumenta.
A maioria dos participantes da marcha era adulta, mas alguns idosos e até crianças também estavam lá. “É a luta contra a ignorância. A maconha é uma planta como qualquer outra e a gente tem que tem o direito de fazer o que quiser com ela, desde que não cause mal a ninguém”, opina Felipe Viana enquanto caminhava com seu filho carregado no ombro.
Cerca de 40 policiais garantiram a segurança do evento, que transcorreu sem maiores incidentes. O único registro de ocorrência foi o flagrante de um jovem que pichava um banco no canteiro central. Ele foi retirado da passeata pela polícia e teve seu material apreendido.
 

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