Fonte: http://cavaleiroconde.blogspot.com.br/2012/10/o-pt-como-sintoma-da-moralidade-dos.html
A vitória de Haddad em São Paulo é um
pequeno microcosmo moral de um novo tempo político. Um tempo onde a verdadeira
moralidade é substituída pelo compromisso mafioso de uma quadrilha de
bandoleiros, escroques e ladrões públicos da pior espécie. Um tempo onde o bem comum e a
coisa pública são desfigurados para se transformar na vontade absoluta e
despótica do Partido-Estado. Um tempo
onde a fraude, a usurpação, a criminalidade, a mentira e alienação se tornam altas
expressões de senso ético e intelectual do país. O povo é convidado e induzido a colaborar
com a inversão moral, elevada a regra comum de vida. Em suma, o Brasil está dominado por um câncer político
que corrói o corpo, a alma e as instituições do país.
O PT como sintoma da moralidade dos nossos tempos
A despeito do julgamento do mensalão
pelo STF e da condenação dos réus José Dirceu, José Genoíno, Marcos
Valério,
Delúbio Soares, membros da alta cúpula do PT, pelos crimes de corrupção,
peculato,
lavagem de dinheiro e formação de quadrilha, o povo brasileiro revela
uma
indiferença cínica para um escândalo político de
graves proporções. A indiferença, em alguns casos, vira
cumplicidade com o crime. As campanhas eleitorais e o seus resultados
aparentes retratam um problema sério de colaboração do povo com
a ilegalidade. Se for muito, no mínimo, para a estupidez. . .
Dentro desta crise moral, Lula permanece incólume
como um símbolo político. O homem que mais se beneficiou com o mensalão - e foi
seu chefe-mor - apareceu ao lado de vários candidatos a prefeito nas
capitais brasileiras. O ex-presidente pode indicar um macaco, um bonifrate ou
um poste mijado como Fernando Haddad para prefeitura de São Paulo. Pode chamar até seus eleitores de idiotas, ao afirmar que o
povão está mais preocupado com a partida do Palmeiras do que com as trapaças do
mensalão. Não importa, a gente bovina vota. Se a imagem de Lula arrecada votos,
ao invés de espantá-los, é porque o povo médio se rebaixou a um nível tal de
indignidade moral, que nem merece ser comparado à gente honesta. Merece ser
chamado de uma turba de delinquentes.
Entretanto, essa delinquência
contaminou praticamente todas as esferas políticas e sociais da nação. Não há
uma oposição que ouse criticar o governo petista, seja na imagem de Lula ou de
Dilma Rousseff. Como não há nada de espantoso que o PSDB em São Paulo perca as eleições
municipais. Os tucanos nunca foram autênticos opositores. Na pior das
hipóteses, acabaram se tornando aliados do status quo. As agendas políticas, com
algumas adaptações, são praticamente as mesmas. Se alguém quiser acusar o
ex-ministro da educação Fernando Haddad de patrocinar o chamado “kit-gay” nas
escolas, não há diferença com relação a Serra, que também banca o mesmo
material pornográfico para crianças. Qual candidato é anti-cotas raciais? Qual
grupo político é contra o casamento homossexual, aborto e toda a cartilha da
agendinha politicamente correta? Qual candidato critica abertamente o
aparelhamento do Estado pela engrenagem petista? Qual candidato é defensor da livre empresa contra o estatismo?
Quando o PSDB não representa a outra face da
mesma moeda socialista, vende o discurso de um partido tecnocrata, preocupado
mais com números e resultados do que com conjunturas políticas. Um exemplo
clássico disso é o que se viu aqui nas eleições de Belém. Edmilson Rodrigues
do PSOL, aliado de Lula e Dilma Rousseff, não poupou esforços em caluniar o seu
rival, o candidato tucano Zenaldo Coutinho. Do outro lado, contudo, há um bom
mocismo que chega a ser irritante. Não há propósito ideológico ou político
claro, mas tão somente um insosso discurso administrativista, querendo
conciliar gregos e troianos. Por mais que o PSDB tenha conquistado a prefeitura
de Belém, o fato em si é que aqui também não há oposição ao governo
federal. Ou melhor, os tucanos já dizem que vão negociar com a União. Em nome
do pragmatismo, uma certa ala tucana quer ser mais esquerdista do que os próprios petistas. Quer
ser amiguinha de Lula e Dilma Rousseff.
Se Lula serve de vitrine para o PT e,
em alguns casos, para o PSOL, os tucanos e demais rivais políticos morrem de
medo de manchar a reputação do ícone do pau oco. Na prática, os próprios tucanos
ajudaram a criar a mitificação de Lula. Com exceção de artigos ou vozes
isoladas publicadas na imprensa ou na internet, o lulismo acabou virando expressão de
santidade, de infalibilidade, de referência, ainda que por trás da imagem, promova
a podridão a falcatruas e a corrupção mais descarada na república. O petismo
conseguiu algo mais além: corrompeu as instituições e o próprio credo do povo
na moralidade e na decência. Transformou a mentira, a falsificação, a
desonestidade em hábitos aceitáveis, costumes louváveis, quando os fins são os
propósitos políticos e econômicos escusos.
Não se pode ignorar: o PT não age
sozinho. A imprensa, a universidade e o sistema educacional brasileiro,
controlados pelos socialistas e comunistas, têm sólida colaboração para a
degeneração moral.
Alguns medalhões professores da USP e
da PUC assinaram seu manifesto pró-Haddad. Curiosa prática: na
época de Stálin,
era comum que intelectuais assinassem manifesto para caluniar
dissidentes, esmagar oposições políticas ou defender as práticas
criminosas do totalitarismo soviético. Porém, os socialistas e
comunistas de hoje
não perdem o cacoete de rebanho. Colaboram com um manifesto para
defender o
pior ministro da educação do país, um sujeito, cujo trabalho acadêmico e
universitário doutoral de maior relevância foi promover justamente a
ditadura soviética. Não há de se espantar: professores e
educadores são cúmplices na queda de qualidade da educação brasileira.
Transformaram-na tão somente numa engrenagem de expansão da ideologia do
partido onipotente e totalitarista. Daí os números vergonhosos na
educação brasileira.
Daí colaborarem com o ex-ministro patrocinador do analfabetismo
funcional nas escolas e
universidades e do kit-gay.
A dublê de filósofa Marilena Chauí defendeu o atual aliado de ocasião do PT à Prefeitura de São Paulo, Paulo
Maluf. Outrora criatura odiada das esquerdas, ele foi lembrado como "excelente administrador" e "engenheiro". Espantosa
explanação: a filosofastra da USP acusa São Paulo de ser “protofascista” e se
alinha em declarações chorosas a um dos maiores espantalhos do regime militar e da
corrupção em São Paulo.
A enlouquecida uspiana soltou outra pérola, em defesa da candidatura Haddad: “Haddad é a resposta da civilização contra a barbárie!”. Os uspianos da FFLCH têm a fama de maconheiros e desordeiros. Será que Chauí não deve puxar uma, para falar tamanha insanidade? As opiniões dela não valem uma noite de programa das prostitutas da Rua Augusta. Se bem que o governo deve pagar muito bem por cada sandice escrita ou emitida por ela!
A enlouquecida uspiana soltou outra pérola, em defesa da candidatura Haddad: “Haddad é a resposta da civilização contra a barbárie!”. Os uspianos da FFLCH têm a fama de maconheiros e desordeiros. Será que Chauí não deve puxar uma, para falar tamanha insanidade? As opiniões dela não valem uma noite de programa das prostitutas da Rua Augusta. Se bem que o governo deve pagar muito bem por cada sandice escrita ou emitida por ela!
Alguns juristas também
entraram na farsa lulo-petista-stalinista. Assinaram outro manifesto para
defender o poste mijado de Lula. Eis um trecho da pilhéia: “Como solução para os problemas
em áreas sensíveis para o povo, como saúde, educação, transporte e moradia,
Serra representa mais do mesmo: submissão aos interesses do mercado
imobiliário, políticas higienistas, privatizações (disfarçadas sob as Parcerias
Público-Privadas e as Organizações Sociais) e recrudescimento da violência
policial contra os pobres e os movimentos sociais”.
Curiosa análise sobre as privatizações. Não se está falando de gente imbecil, mas de pessoas que estudam as leis. A “privatização” é uma palavra maldita para eles, embora, na prática, não há privatização propriamente dita, mas concessões públicas do Estado para determinados serviços realizados pela iniciativa privada. Obviamente ninguém toca no Prouni, um processo de expansão das universidades privadas pelo Estado. O Sr. Haddad expandiu, como nunca, as bibocas universitárias, para criar uma geração de bacharéis semiletrados. Ainda que a maioria das faculdades do Prouni não tenha as mínimas condições para funcionar e simplesmente uma parte assustadora seja reprovada pelo MEC, Haddad financiou educação de má qualidade no ensino superior, torrando dinheiro público em estabelcimentos de ensino que jamais sobreviveriam sem a mamata estatal. Dilma Rousseff também ameaçou privatizar os portos e aeroportos. Porém, ninguém toca no assunto.
Curiosa análise sobre as privatizações. Não se está falando de gente imbecil, mas de pessoas que estudam as leis. A “privatização” é uma palavra maldita para eles, embora, na prática, não há privatização propriamente dita, mas concessões públicas do Estado para determinados serviços realizados pela iniciativa privada. Obviamente ninguém toca no Prouni, um processo de expansão das universidades privadas pelo Estado. O Sr. Haddad expandiu, como nunca, as bibocas universitárias, para criar uma geração de bacharéis semiletrados. Ainda que a maioria das faculdades do Prouni não tenha as mínimas condições para funcionar e simplesmente uma parte assustadora seja reprovada pelo MEC, Haddad financiou educação de má qualidade no ensino superior, torrando dinheiro público em estabelcimentos de ensino que jamais sobreviveriam sem a mamata estatal. Dilma Rousseff também ameaçou privatizar os portos e aeroportos. Porém, ninguém toca no assunto.
Privatização
é “maldita” quando são para os outros. Quando a própria esquerda prega
“parceria-público-privada”, uma onda insaciável de corrupção exala no ar. Os
amiguinhos do rei se tornam donos privados da coisa pública e nenhum professor
esquerdista de direito da USP se escandaliza com isso. Ou melhor, joga tudo por
debaixo do tapete e quem sabe, pode virar até secretário ou ministro do governo.
Outra professora uspiana, a socióloga Amália
Cohn, cuja mensagem foi publicada na Carta Maior, em ato público na USP de
apoio a Haddad, emite as seguintes palavras: "São modos de governar radicalmente distintos. Uma,
tecnocrática e se reduz a uma questão contábil, outra de transformação
civilizada e apropriação do espaço público". Neste
ponto,
ela tem razão. A prefeitura Haddad será a apropriação “civilizada” do
espaço
público pelo PT. É a corrupção civilizada e justificada através de
eleições, onde o bem público se torna propriedade privada da camarilha
do partido! Não
custa nada falar: gente como Chauí,
Amália Cohn et caterva da USP demonstram essa
“apropriação!, embora nada "civilizada” do espaço público. A redução completa da
universidade e da sociedade civil aos caprichos e abusos do partido-Estado
totalitário.
Até a Teologia da Empulhação se manifestou a
favor do poste mijado. Os católicos fajutos, apóstatas e comunistas assinaram o
manifesto pró-Haddad, através da Pastoral da Juventude. Os bandidinhos
papa-hóstias ainda falam em nome da “doutrina social da Igreja”. Ao que parece,
os iletrados leigos e clericais não leram as encíclicas papais de Leão XIII,
Pio X, Pio XI e Pio XII, que inclusive, excomungam católicos que votam no
comunistas. Ou se leram, ignoram frontalmente, pelas encíclicas da igrejola do
PT. A esquerda católica transforma a religião num grande circo político para
agradar canalizar votos aos petistas A farsa, lamentavelmente, não se restringe apenas à esquerda católica. O
charlatão Gabriel Chalita não fez teatrinho da Santa Missa, levando o ateu pró-soviético
Haddad pra rezar? Onde estava o arcebispo de São Paulo e cardeal Dom Odilo
Scherer para protestar contra esse sacrilégio caricatural da liturgia católica?
O insígne eclesiástico tem má fama de
boicotar movimentos católicos conservadores e idôneos. Por sua obra, os
militantes pró-vida
foram sutilmente impedidos de se manifestar na Sé em protesto contra a
legalização do aborto. No
entanto, os militantes da Teologia da Libertação tiveram passe livre
para fazer
suas politicagens pró-comunistas na mesma catedral. As
declarações severas de Bento XVI sobre a Teologia da Libertação são
solenemente ignoradas na outra margem do Atlântico. . .
Scherer fez um pequeno pronunciamento
contra Celso Russomano e os escroques da Igreja Universal. Porém, o resto foi
só silêncio quando os dois candidatos, do PSDB e do PT, patrocinaram
abertamente a agenda homossexual nas escolas. Será que o ilustre cardeal só
protestou contra Celso Russomano para incrementar a campanha de Fernando
Haddad? A resposta está ainda no ar, incomodando as consciências
verdadeiramente católicas.
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