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quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Fluoretação da água é relacionada com baixo QI em crianças


New York, NY /PRNewswire-USNewswire) – A exposição ao flúor pode causar a dimnuição da inteligência das crianças revela um estudo publicado no Environmental Health Perspectives, uma publicação do Instituto Nacional das Ciência Ambientais e Saúde. Nos Estados 70% dos sistemas públicos de abastecimento adicionam flúor à água.

Conforme Paul Connett, Ph.D., diretor do Fluoride Action Network, "este é o 24
° estudo que encontrou essa conexão, mas este é mais evidente porque o autor controlou as variáveis sobre baixo QI e flúor na água acrescentando teste da presença de flúor no sangue e baixo QI. Isto deixa muito claro a relação causa-efeito entre exposição ao flúor e danos ao cérebro em crianças”.

"O que é também impactante é o que o nível de flúor nas comunidades com baixo QI é bem mais baixo do que os valores estabelecidos como seguro para a água potável pelo órgão ambiental (EPA) que são de 4 ppm e ainda distantes do que é utilizado pelos programas de fluoretação (0.7 – 1.2 ppm)," disse Connett.

Neste estudo 512 crianças entre 8-13 anos em duas comunidades chinesas foram pesquisadas e testadas – Wamaio, com uma média de 2.47 mg/L de flúor na água e Xinhuai média de 0.36 mg/L. In Wamiao, a concentração de flúor no serum foi 0.081± 0.019 mg/L, e a média do QI foi 92.02 ± 13.00; in Xinhuaia concentração de flúor foi 0.041 ± 0.009 mg/L e a média do QI foi 100.41 ± 13.21.

O autor descartou a exposição ao ferro ou ao iodo como possíveis causas do baixo QI. Também foram excluídas crianças que tivesses história de doença no cérebro ou que consumisse chá prensado, conhecido por conter altos índices de flúor. Nenhuma das comunidades foi exposta à poluição por flúor oriunda da queima de carvão ou outras fontes industriais. Cerca de 28% foram consideradas na faixa de normal ou muito inteligentes onde foram encontradas baixos teores de flúor e apenas 8% nas que mostravam índices mais elevados de flúor. Destas 15% foram classificadas com indícios de retardo mental e naquelas, 6% ficaram nesta faixa.

Além deste foram realizados outros 23 estudos sobre QI e a associação com o flúor que podem ser encontradas no site: http://fluoridealert.org.

Connett acrescenta que o resultado é que enquanto o impacto sobre IQ é intensamente pesquisado em todo o mundo, praticamente nenhum trabalho tem sido realizado nos Estados Unidos e nos países onde a fluoretação é utilizada E ironiza: “As agências de saúde parecem mais preocupadas em proteger os programas de fluoretação do que preservar o cérebro das crianças”. 

Países que não assinaram a resolução da ONU


Armênia, Austrália, Áustria, Bósnia e Herzegovina, Botsuana, Bulgária, Canadá, Croácia, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, Estônia, Etiópia, Grécia, Guiana, Islândia, Irlanda, Israel, Japão, Cazaquistão, Quênia, Letônia, Lesoto, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Holanda, Nova Zelândia, Polônia, República da Coréia, República da Moldávia, Romênia, Eslováquia, Suécia, Trinidad e Tobago, Turquia, Ucrânia, Inglaterra, Tanzânia, Estados Unidos Zâmbia.

Livro critica omissão
http://www.aguaonline.com.br/interface/imagens/blank.gif
http://www.aguaonline.com.br/img.php?mtd=img&id=5039Em julho de 2010, as Nações Unidas declararam a água como um direito humano. Os Estados Unidos estão entre as 41 nações que se abstiveram de assinar a resolução.

Publicado em 7 de outubro o livro The Case Against Fluoride: How Hazardous Waste Ended Up in Our Drinking Water and the Bad Science and Powerful Politics That Keep It There, por Paul Connett, James Beck e Spedding Micklem, alerta que a fluoretação da água “não recebe supervisão do Food and Drug Administration, e o õrgão ambiental Agência de Proteção Ambiental (EPA) não tem responsabilidade sobre a prática”.

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