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terça-feira, 1 de junho de 2010

GAZA - O que a nossa grande mídia não mostra

LER O QUE ESTÁ ESCRITO E O QUE NÃO ESTÁ

terça-feira, 1 de junho de 2010 | 6:19
Ontem, na Folha Online, havia um texto com as seguintes informações. Prestem atenção ao que está em destaque. Volto em seguida:
A inglesa Mary Hughes - uma das cinco fundadoras da ONG Free Gaza, que organizou o  comboio liderado por uma embarcação turca que levava 750 pessoas e 10 mil toneladas de ajuda humanitária para Gaza -deveria estar a bordo da frota atacada nesta madrugada pelo Exército de Israel.
O governo de Israel diz que os tripulantes não eram ativistas, mas terroristas. Para embasar sua defesa, o ministério das Relações Exteriores publicou vídeos que mostrariam os tripulantes tentando atacar os soldados.
“Essas pessoas que estavam tentando entregar ajuda humanitária agora estão sendo acusadas pelas próprias mortes. Essa é a forma como Israel costuma proceder, mas é tão ultrajante que mal suportamos ouvir isso”,
afirma Hughes.
(…)
A sede da Free Gaza fica no Chipre, local escolhido por ficar próximo a Israel e por não ter problemas políticos com o Estado judaico. “Eu vim para cá para embarcar no navio, mas não pude porque as autoridades do Chipre de repente decidiram que não iriam mais cooperar com a operação. Então não pude embarcar. Por isso estou aqui, e não na prisão”, conta a ativista.
“Sinto muito por não estar lá, na verdade”, diz a voluntária inglesa, uma das cinco fundadoras da ONG Free Gaza, que organizou o grupo de seis navios, liderados por uma embarcação turca, que transportava mais de 750 pessoas e 10 mil toneladas de ajuda humanitária para a faixa de Gaza.
Comento
Sei… Os “donos” das ONGs quase nunca estão nas roubadas em que convencem outros tolos a literalmente embarcar. Até aí, muito bem. Por que a dita-cuja não embarcou? Vai saber… O governo de Chipre a proibiu de fazê-lo, mas permitiu que os demais o fizessem?
A organizadora do evento não é a ONG Free Gaza porcaria nenhuma! Uma embarcação turca liderava a flotilha porque foi a entidade turca IHH, cujo chefão é íntimo do Hamas (vers posts no blog), que organizou a operação. O dado está sendo omitido dos leitores.
Notem que a ongueira não condena só o ato de ontem de Israel. O negócio dela é condenar Israel como sempre… Quanto a acusar as pessoas pela própria morte, bem, aí depende, minha senhora. Ninguém ignorava que se tratava de uma operação arriscada, e só isso forra o berço dos heróis. Mamão com açúcar nunca fez os grandes vultos da história.
Agora uma observação sobre o texto da Folha. Leiam isto:
O governo de Israel diz que os tripulantes não eram ativistas, mas terroristas. Para embasar sua defesa, o ministério das Relações Exteriores publicou vídeos que mostrariam os tripulantes tentando atacar os soldados.
Huuummm… O vídeo não “mostraria” coisa nenhuma! Ele mostra!!! O que se vê abaixo são soldados israelenses sendo caçados no convés. Um deles é jogado, diga-se, no andar inferior — vejam lá a legenda, logo nos primeiros segundos. O líder da ONG turca, com efeito, é amigo dos terroristas do Hamas. E ele não é porque eu quero; é porque ele quer.

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